segunda-feira, 25 de maio de 2015

Honda CB1300 Super Four


 Com motor de quatro cilindros em linha e 1.284 cm³, a nova naked Honda CB 1300 Super Four é terceiro lançamento da marca no segmento Premium Lançada.

Honda CB1300 Super Four 



O mais recente lançamento da Honda, a naked CB 1300 Super Four, tem câmbio de cinco marchas, mas poderia ter apenas duas: a quarta e a quinta. Tamanha é a “força”, o torque desse motor de 1.284 cm³. São 11,9 kgm a 6.000 rpm - ou seja, esse propulsor de quatro cilindros em linha empurra bastante desde as baixas rotações. 

Com comando duplo no cabeçote, refrigeração líquida e um moderno sistema de injeção eletrônica, o “motorzão” é o grande destaque da nova integrante da linha de importadas da Honda.

Apresentada no Salão do Automóvel de 2006, essa enorme naked, que tem o maior motor entre os modelos da linha CB, finalmente chega ao país. Disponível em duas opções de cores – branca/vermelha e preta, ambas com rodas douradas –, a CB 1300 SuperFour é importada do Japão e vendida a US$ 20.627. Com câmbio de US$ 1 = R$ 1,90 em 19 de junho, ela deve custar em torno de R$ 40 mil ao consumidor final. Valor bastante competitivo em relação a suas concorrentes. 

A Suzuki Bandit N1200 também com motor quatro-em-linha, por exemplo, é vendida a R$ 41.133. Já a Buell Lightining XB 12S, que traz motor “V2” de 1203 cm³, está cotada a R$ 46,9 mil. Mas, para a tristeza das concorrentes, o preço não é o único atributo da nova Honda para reinar no mercado das naked de alta cilindrada.

Tecnologia em estilo retrô

O objetivo da Honda com a CB 1300 era criar uma moto com o estilo das lendárias CB, que fizeram a fama da marca, mas com tecnologia atual. Pois conseguiram. Apesar do estilo clássico – reforçado pelo motorzão aparente e pela suspensão biamortecida na traseira –, a CB 1300 tem muita tecnologia embarcada. 

O motor, alimentado por injeção eletrônica programada (PGM-FI) e refrigerado por líquido, produz 115,6 cv a 7.500 rpm. Mas não se deixe enganar pelos números, a CB 1300 é uma moto forte e rápida para a categoria. Segundo a Honda, ela faz de 0 a 100 km/h em pouco mais de três segundos. Sua velocidade máxima fica acima dos 220 km/h. 

A sinuosa rodovia Raposo Tavares, na região de São Roque, interior de São Paulo, onde testamos a moto, não é o local apropriado para verificar a velocidade final da nova Honda. Mas certamente a CB 1300 não vai deixar os motociclistas decepcionados.

Se em uma estrada cheia de curvas não se pode correr, é possível ao menos perceber que o sistema de suspensão biamortecida na traseira é bastante eficiente para uma pilotagem divertida. Os dois amortecedores traseiros, apesar de integrarem um conceito antigo, são bastante modernos. Da grife Showa, eles trazem reservatórios de gás e são totalmente ajustáveis. 

Na dianteira, há um garfo telescópico convencional também regulável. Porém, vale a pena dizer que, se você não é um piloto profissional, não vai precisar se preocupar com isso. Os ajustes originais de fábrica e o quadro berço duplo permitem “deitar” bastante nas curvas. Apesar de seu tamanho “intimidador”, a CB 1300 é ágil e fácil de pilotar.

Na mão

Como carro-chefe do segmento naked da Honda, a CB 1300 não poderia deixar de ter uma característica marcante das motos da montadora japonesa: a facilidade de pilotagem. Bastaram alguns quilômetros para ter a sensação que a moto era “minha”, que estava “na mão”.

Para isso contribuem a reduzida altura do assento e a correta distribuição das massas. Por incrível que pareça, enquanto está em movimento mal se nota os 234 kg a seco dessa big naked. Ela é bastante ágil e muda de direção com facilidade.

Outro ponto que torna a CB 1300 fácil de pilotar é o motor. Ele tem força para retomadas e acelerações sem assustar o piloto. Basta girar o acelerador que as respostas vêm rapidamente, mas de forma suave, civilizada, bem diferente de uma superesportiva.

Os freios também trabalham com progressividade, sem sustos, apesar do tamanho avantajado: duplo disco flutuante de 310 mm na dianteira e disco simples de 256 mm na traseira.

Cidade e estrada

Outro quesito que diferencia a CB 1300 das rápidas superesportivas é o conforto. Seu guidão – ajustável em duas posições – proporciona uma boa ergonomia. Em conjunto com o banco em dois níveis, pode-se rodar horas com essa naked, seja pela estrada ou pela cidade. A garupa também vai bem posicionada na nova Honda. Vale destacar o design diferenciado da capa de couro do largo banco. 

Para viajar, além do conforto, a CB 1300 tem um grande tanque, para 21 litros. O motociclista conta ainda com um tradicional, porém completo, painel com dois relógios – um com velocímetro e outro com conta-giros e marcador de combustível e relógio digital. Uma pequena tela de cristal líquido traz informações como hodômetros totais e parciais, consumo, relógio, etc. Há ainda um modo com hodômetro diário e outras funções.

Novo segmento

A Honda CB 1300 Super Four é o terceiro lançamento da marca no segmento de importadas neste ano – já foram lançadas a superesportiva CBR 600RR e a Gold Wing com air-bag. Mas ainda tem mais. Deve chegar em breve a big-trail XL 1000V Varadero. 

Isso demonstra que a fabricante japonesa, que lançou a acessível Pop 100 no final de 2006, está querendo disputar mercado e aumentar sua participação no segmento premium. Segundo José Luiz Terwak, gerente de desenvolvimento de novos produtos, pouco a pouco a gigante japonesa está preenchendo a lacuna na sua linha de modelos. As outras marcas que se cuidem.

terça-feira, 24 de março de 2015

Tabela FIPE


Tabela de Preços Fipe

Para saber o valor da moto que você procura, selecione os campos abaixo:




Ficha Técnica Yamaha R1

Ficha Técnica Yamaha R1

Motor

4 cilindros em linha / 16V DOHC / 998 cc / refrigeração a líquido


Alimentação: injeção eletrônica


Ignição: eletrônica digital

Partida: elétrica


Diâmetro x curso (mm): 78 x 52,2


Taxa de compressão: 12,7:1


Potência (cv a rpm): 182 a 12 500


Torque (mkgf a rpm): 11,78 a 10 000


Câmbio



6 marchas com transmissão final por corrente 

Chassi



Quadro: dupla trave de alumínio


Suspensão


Dianteira: invertida com 43 mm de diâmetro com regulagens de compressão, extensão e retorno e 120 mm de curso


Traseira: monoamortecedor com regulagens
de pré-carga, compressão e retorno e
120 mm de curso


Freios

Dianteiro: 2 discos flutuantes de 310 mm
de diâmetro e pinças de 6 pistões opostos 

Traseiro: disco simples com 220 mm de diâmetro
e pinça de 2 pistões opostos


Pneus


Dianteiro: 120/70-17


Traseiro: 190/55-17

Dimensões

Comprimento (cm) 207,0

Altura/largura (cm) 113,0/715

Entre-eixos (cm)
141,5

Peso a seco (kg) 184

Vão-livre (cm)
13,5

Altura do assento (cm) 835

Tanque (l) 18

Desempenho


0-100 km/h (s)
3,8

0-200 km/h (s)
9,4

0-400 (s / km/h)
11,2/214,1

De 40 a 70km/h em 3a (s) 2,7

De 60 a 90km/h em 4a (s) 2,4 

De 80 a 110km/h em 5a (s) 3,0 

De 100 a 130km/h em 5a (s) 2,8

Máxima na pista de testes (km/h) 238,0

Velocidade real a 100 km/h (km/h) 97

Consumo esportivo (km/l) 11

Consumo econômico (km/l) 18

domingo, 22 de março de 2015

Kawasaki Ninja 650




A melhor escolha na Cidade, Estrada ou Pista

 Completamente renovada, a nova Ninja 650 está
melhor e mais divertida. Uma legítima Kawasaki Ninja,
para uma nova geração de pilotos que exigem um
desempenho radical, com o melhor custo-benefício da
categoria.

 O novo motor de dois cilindros responde melhor ainda
em baixas e médias rotações. O chassis mais estreito e
o assento remodelado proporcionam mais conforto e
melhor dirigibilidade. O estilo mais agressivo é
realçado pelas linhas desenvolvidas em túnel de vento,
complementado por um novo para-brisa ajustável.
Seja na cidade ou na estrada, para uso urbano ou
esportivo, a Ninja 650 é uma motocicleta potente,
versátil e acessível, para pilotos novatos ou
experientes.

Perfomance do motor

Seu propulsor foi afinado para que haja uma entrega
de potência com características que a torne compatível
para pilotos iniciantes, como suavidade e resposta
rápida sob baixas e médias rotações. Sua refrigeração
líquida oferece ao motor uma performance muito
eficiente.

Chassis

O chassis é um componente chave da nova identidade
da Ninja 650 2013 e que teve um grande destaque
nesta reestilização. Agora formado por dupla trave de
alumínio com secções tubulares, este se mostra mais
rígido e mais integrado ao conjunto da motocicleta. O
sub-quadro traseiro também tubular agora é integrado
ao chassis, proporcionando maior confiabilidade ao
conjunto da motocicleta. A balança traseira
remodelada segue o padrão de todo o conjunto do
chassis e também é tubular, mais leve e moderna. As
novas carenagens acentuam e valorizam o chassis ao
invés de escondê-lo. O desenho do chassis, da
suspensão traseira e da balança foi criada para formar
uma linha integrada que vai do cubo da roda traseira
até o conjunto do farol. Os tubos ovalados na balança
traseira e no estabilizador contribuem para o visual de
alta qualidade da nova Ninja 650.
Painel de Instrumentos
As novas linhas são evidentes no design do painel de
instrumentos, inspirado no conceito das principais
categorias de motovelocidade. Essas características
incluem um indicador de consumo de combustível,
velocímetro digital, relógio, odômetro e tacômetro
digital com barras indicadoras.
Vibrações reduzidas
O guidão é emborrachado para que as vibrações
transmitidas aos punhos e aos espelhos sejam
reduzidas. As pedaleiras do piloto e do passageiro
também são confeccionados com este material para o
mesmo fim. Isto colabora para que a Ninja 650 seja
um modelo mais confortável e prazeroso de se guiar.
Lanterna Traseira em LED
Visto por trás ou lateralmente, o design do farol
traseiro se destaca. O novo LED mais fino contribui
para a imagem agressiva e moderna da motocicleta.
Estilo esportivo
A vista lateral da nova carenagem dianteira e das
linhas frontais estão muito mais modernas e com
design mais agressivo, oferecendo um inconfundível
aspecto dos modelos Ninja: visual robusto, agressivo
e esportivo, que permite ao piloto marcar presença
onde quer que esteja, seja em vias urbanas ou nas
estradas.
Freios
Discos dianteiros duplos de 300 mm e traseiros de 220
mm, ambos em formato margarida, proporcionam
grande capacidade de frenagem.
Pára-brisa aerodinânico
O pára-brisa agora possui regulagem de altura,
tornando-o adaptavel aos diversos tipos de pilotos e
condições de pilotagem, o que não só contribui para o
aspecto esportivo como também protege o piloto dos
ventos com eficiência, especiamente para pilotar.

  Motor

2 cilindros paralelos / 8 válvulas DOHC / 649 cc / refrigeração líquida


Alimentação: injeção eletrônica


Ignição: digital

Partida: elétrica


Diâmetro x curso (mm): 83 x 60


Taxa de compressão: 10,8:1


Potência (cv a rpm): 72,1 a 8 500


Torque (mkgf a rpm): 6,5 a 7 000


Câmbio



6 marchas, transmissão final por corrente


Chassi


Quadro: perimetral de aço tubular


Suspensão


Dianteira: garfo telescópico de 41 mm de diâmetro e 125 mm de curso


Traseira: balança mono amortecida 
com 130 mm de curso


Freios



Dianteiro: disco duplo flutuante de 300 mm
com pinças de 2 pistões


Traseiro: disco simples flutuante de 220 mm com pinça de pistão simples


Pneus


Dianteiro: 120/70-17


Traseiro: 160/60-17

Dimensões


Comprimento (cm) 210

Altura/largura (cm)
118/77

Entre-eixos (cm)
141

Peso em ordem de marcha (kg) 209/211 (ABS)

Vão-livre (cm) 13

Altura do assento (cm) 80,5

Tanque (l) 16

Desempenho

0-100 km/h (s)
5,4

0-200 km/h (s) n/d

De 40 a 70km/h em 3a(s) 3,1

De 60 a 90km/h em 4a(s) 3,2

De 80 a 110km/h em 5a(s) 3,9

De 100 a 130km/h em 6a(s) 3,6

Máxima na pista de testes (km/h) n/d

Velocidade real a 100 km/h (km/h) 95

Consumo esportivo (km/l) 19
Consumo econômico (km/l) 28 

Kawasaki Ninja 300

     

Kawasaki traz para o Brasil a Ninja 300 modelo 2015. A motocicleta especialmente desenvolvida para atender às exigências do motociclista brasileiro está completamente remodelada, com duas edições especiais, sendo uma delas em comemoração aos 30 anos da lendária família Ninja, com grafismo comemorativo exclusívo e equipada com freio ABS de série.

Seu design agressivo e moderno, novas tecnologias e exclusiva performance, torna o modelo ainda mais desejado pelos consumidores não só d
o Brasil, mas de todo o mundo.

   Motor

2 cilindros paralelos / DOHC / 296 cc / refrigeração a líquido

Alimentação: injeção eletrônica

Ignição: eletrônica digital

Partida: elétrica

Diâmetro/curso (mm): 62 x 49

Taxa de compressão: 10,8:1

Potência (cv a rpm): 39 cv a 11 000

Torque (mkgf a rpm): 2,8 a 10 000

Câmbio

6 marchas, com transmissão final por corrente

Chassi

Quadro: tubular de aço (Diamond)

Suspensão

Dianteira: telescópica convencional de 37 mm de diâmetro e 120 mm de curso

Traseira: Uni-Trak monoamortecida, com 5 regulagens de compressão da mola e 130 mm de curso

Freios

Dianteiro: disco tipo margarida de 290 mm de diâmetro e pinça de pistão duplo

Traseiro: disco simples tipo margarida com 220 mm de diâmetro e pinça de pistão duplo

Pneus

Dianteiro: 110/70-17

Traseiro: 140/70-17

Dimensões

Comprimento (cm) 201,5

Altura/largura (cm) 110,0 / 71,5

Entre-eixos (cm) 140,5

Peso (kg) em ordem de marcha 172 / 174 ABS

Vão-livre (cm) 14,0

Altura do assento (cm) 78,5

Tanque (l) 17

Desempenho

0-60 km/h (s) 3,5

0-80 km/h (s) 5,3

0-100 km/h (s) 7,2

De 30 a 50 km/h em 3ª (s) 2,7

De 50 a 70 km/h em 4ª (s) 2,6

De 80 a 100 km/h em 5ª (s) 3,5

De 80 a 100 km/h em 6ª (s) 4,6

Máxima na pista de testes (km/h) 168

Velocidade real a 100 km/h (km/h) 95

Consumo esportivo (km/l) 21,0

Consumo econômico (km/l) 37,8

sábado, 21 de março de 2015

Kawasaki Ninja 250r


Após longa expectativa, a Kawasaki traz para o Brasil a Ninja 250R modelo 2012. A motocicleta especialmente desenvolvida para atender às exigências do motociclista brasileiro.
E neste ano o modelo conta com duas Edições Especiais e uma Serie Limitada, chamada de Limited Edition. Tudo para satisfazer ainda mais o consumidor brasileiro.
Agora você pode subir um degrau para o mundo da Kawasaki com a Ninja 250R, uma bicilíndrica com 250 cc, potência de 33 cv dotada de injeção eletrônica de combustível, tudo isso sobre um chassi esportivo porém confortável e fácil de pilotar.
 
                Especificações
                      Motor
 4 tempos, 2 cilindros paralelos, refrigeração líquida

Cilindrada 249 cc

Diâmetro x curso 62,0 x 41,2 mm

Taxa de compressão 11,6:1

Sistema de válvulas DOHC, 8 válvulas

Potência máxima 24 KW (33 CV) / 11.000 rpm

Torque máximo 22 N•m (2,24 kgf•m) / 8.200 rpm

Sistema de combustível Injeção eletrônica

Sistema de ignição Bateria e bobina (ignição transistorizada)

Sistema de partida Partida elétrica

Sistema de lubrificação Lubrificação forçada (cárter úmido)

Transmissão 6 velocidades

Sistema de acionamento Corrente de transmissão

Relação de redução primária 3,087 (71/23)

Relação da 1ª marcha 2,600 (39/15)

Relação da 2ª marcha 1,789 (34/19)

Relação da 3ª marcha 1,409 (31/22)

Relação da 4ª marcha 1,160 (29/25)

Relação da 5ª marcha 1,000 (27/27)

Relação da 6ª marcha 0,893 (25/28)

Relação de redução final 3,071 (43/14)

Sistema de embreagem Multidisco, em banho de óleo

Tipo de quadro Tubular diamond em aço de alta elasticidade

Inclinação / Trail 26° / 82 mm

Suspensão dianteira Garfo telescópico de 37 mm

Suspensão traseira Uni-Trak com amortecedor a gás e com  pré-carga da mola ajustável em 5 níveis

Curso da suspensão dianteira 120 mm

Curso da suspensão traseira 130 mm

Pneu dianteiro 110/70-17M/C (54S)

Pneu traseiro 130/70-17M/C (62S)

Freio dianteiro Disco de 290 mm em forma de pétala,  pinça balanceada com pistão duplo

Freio traseiro Disco de 220 mm em forma de pétala,  pinça com pistão duplo

Ângulo de direção (esq. / dir.) 35° / 35°

Dimensões C x L x A 2.085 mm x 715 mm x 1.115 mm

Distância entre eixos 1.400 mm

Distância do solo 135 mm

Altura do assento 790 mm

Capacidade do tanque 17 litros

Peso em ordem de marcha 169 kg

Cores: Candy Lime Green, Red Special Edition, Black Special Edition e Limited Edition